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Terreno passará por descontaminação

Instituições responsáveis se dedicam a apurar o caso e a descontaminar a área

e37fe6632ff8fb98eca37c27fefef1ca.jpeg Foto: SOFIA MAYER/ESPECIAL

Por: Sofia Mayer*

Há alguns meses, quem passa pela avenida Cláudio Zacchi, no Pagani, se depara com um tapume misterioso, no terreno onde funcionava um posto de combustível, informando que a área estaria sob investigação. A situação pode ser explicada: de acordo com a Fundação Cambirela do Meio Ambiente (FCam), após a avaliação de relatórios de análises químicas, foi constatado que a água subterrânea do local estaria contaminada pela substância benzeno, um componente dos derivados de petróleo.

A verificação se deu após a empresa responsável solicitar a retirada dos equipamentos do posto de combustível e, posteriormente, encaminhar os relatórios ao instituto. Agora, instituições responsáveis se dedicam a apurar o caso e a descontaminar a área.

O antigo estabelecimento havia solicitado à FCam a desmobilização do posto de combustível. “Deu-se início aos procedimentos adequados definidos pela Instrução Normativa (IN-01) do Instituto do Meio Ambiente, a qual é também utilizada pelo município de Palhoça”, informou a FCam, que acompanhou todo o processo de retirada, “para que fosse realizada de forma ambientalmente segura e adequada, seguindo todos os protocolos necessários”.

No momento, o procedimento de investigação da área afetada está em fase de finalização. O próximo passo é deliberar, entre outras questões, o método mais adequado de remediação, para logo iniciar, efetivamente, a descontaminação no local. A medida será necessária para que a área possa voltar a ser usada no futuro, explica a FCam.

A conclusão deve acontecer nas próximas semanas. “Eles estão com prazo para apresentar a documentação da investigação até final de dezembro, passando um pouquinho do início de janeiro, por conta do recesso”, informa o agente ambiental da FCam Jackson Lee Simas. De acordo com ele, os proprietários do terreno também foram alertados a respeito do tapume, que precisa ser consertado, por não estar firme o bastante. 


Riscos
A FCam explica que a contaminação da água subterrânea e do solo do local é um risco decorrente da própria atividade de comércio de combustíveis, devido às substâncias contidas nos combustíveis serem tóxicas ao ser humano e ao meio ambiente. 

A instituição afirma, no entanto, que a comunidade não deve se preocupar. “Todas as medidas de segurança para a população foram tomadas, entre elas, o cercamento do imóvel por tapumes, a fim de assegurar a restrição do acesso à área contaminada, visto que o benzeno é substância tóxica à saúde humana e ao meio ambiente”.

Em complemento a matéria divulgada na quinta-feira (10/12/2020), a fim de deixar a população tranquila, a advogada da proprietária do terreno, Daiana Souza Duarte, informou em nota ao jornal Palhocense , que apenas um ponto ponto, de menos de cinco metros quadrados encontra-se contaminado, sendo que a área total tem 2,5 mil metros quadrados. 
O índice de contaminação, segundo a advogada, é muito baixo, “e não há razões para nenhuma preocupação”, garante.
Cientificou ainda que a conclusão só não ocorreu em razão da burocracia e que os tapumes foram colocados por orientação da Fcam, assim como o aviso.

* Sob a supervisão de Alexandre Bonfim

 

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