O presidente eleito da Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina (Facisc) para a gestão 2021-2023, Sérgio Rodrigues Alves, visitou a sede da Associação Empresarial de Palhoça (Acip), onde foi recebido pelo presidente da entidade, Ivan Cadore, e pelo presidente do Conselho Superior, Marcos Cardoso Canto. A reunião aconteceu no dia 8 de dezembro.
Alves esteve acompanhado de diretores colegas Ricardo Harger Martins e Odílio Guarezi; do Executivo da Facisc, Gilson Zimmermann; e da consultora regional Carina Casanova. Também acompanharam o encontro pela Acip a conselheira fiscal e também vice-presidente eleita do Cejesc, Kamila Souza Laurindo; e a executiva da Acip, Evelyn Franco.
O novo dirigente da Facisc revelou ter uma ligação muito estreita com o município, origem da sua família: seu avô Reinoldo Alves foi prefeito da cidade na década de 1930 e ele recebeu o título de cidadão honorário de Palhoça das mãos do ex-governador Ivo Silveira, também um cidadão palhocense.
Com a visita, Alves disse que procura fortalecer os laços entre as entidades dentro dos propósitos que norteiam o associativismo. “Tenho aproveitado esta fase de transição do mandato para percorrer as entidades em todas as regiões, sempre deixando uma mensagem a favor de uma gestão participativa e aproveitando para levantar um volume precioso de sugestões e ideias para o mandato que vai ser iniciado agora em 2021”, reflete o dirigente.
Com o planejamento estratégico da gestão em fase de finalização, Alves antecipou que a Facisc terá reuniões mensais (nas terceiras quintas de cada mês) e sempre abrindo espaço para a participação de presidentes de associações comerciais e industriais (ACIs).
Ivan Cadore agradeceu a visita e reiterou o propósito de trabalhar pelo fortalecimento da representatividade das entidades, cada qual em seu espaço e objetivos. Outro ponto abordado pelos representantes da Acip é a questão da territorialidade da atuação das ACIs, onde Cadore e Cardoso defenderam um posicionamento da Facisc como mediadora para que sejam celebrados acordos de limites de atuação das entidades nos seus respectivos municípios. “Trabalhamos todos juntos e de forma voluntária pelo crescimento do associativismo, sendo relevante que os limites regionais dos municípios sejam respeitados pelas ACIs, tanto em filiação de empresas associadas como na comercialização de soluções e programas”, defendeu Cadore.
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