Moradora da Ponte do Imaruim envia questionamento à redação do jornal com relação à utilização dos contêineres de lixo localizados na rua João Pereira de Medeiros. Muitos moradores têm utilizado incorretamente o serviço, deixando entulhos e restos de construção civil nas cercanias das lixeiras. Esse tipo de lixo não é retirado pela equipe de recolhimento, e sim, em datas específicas, dentro do programa de recolhimento de lixo pesado Quintal Limpo (que foi suspenso, por enquanto, por baixa demanda, depois de atuar por dois anos; será reativado no futuro, quando a demanda aumentar).
Nesses contêineres, são permitidos, apenas, rejeitos e resíduos domiciliares comuns, como restos de alimentos e lixo de banheiro. Não são permitidos: lixo solto, eletroeletrônicos, entulhos, resíduos do serviço de saúde, madeiras, pilhas e baterias, pneus e borrachas, tintas e solventes, vestuários e têxteis. Nos bairros que têm coleta seletiva, os moradores devem dispor o resíduo separado nas lixeiras particulares ou na calçada, fora do contentor.
Na avenida Rio Branco, esquina com a Ari Wagner, o problema é o mau cheiro. Moradores e frequentadores do Centro, que é uma região com um comércio intenso, têm reclamado do odor exalado do interior do contêiner, especialmente em dias quentes, e pedem que o recolhimento seja mais frequente, para evitar que o acumulo de lixo provoque o mau cheiro.