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Léo pede doação de quimonos para projeto social

Faixa preta foi bronze em competição internacional, em Florianópolis

ff1bb1387785e513778e0ec32f04f4bb.jpeg Foto: DIVULGAÇÃO

O faixa preta radicado em Palhoça Léo Augusto ficou em terceiro lugar na etapa de Florianópolis do Abu Dhabi Internacional Pro, competição chancelada pela prestigiada Federação de Jiu-Jitsu dos Emirados Árabes Unidos. As lutas aconteceram no domingo (1), no Instituto Estadual de Educação.

O evento contou com mais de 700 atletas do Brasil e de outros países da América do Sul e da Europa. Léo competiu na categoria Master 3, faixa preta, até 94kg, e ficou com o bronze. “A federação dos Emirados Árabes promove eventos no mundo todo, valorizando o nosso jiu-jitsu brasileiro como deveria ser valorizado no Brasil. Lá em Abu Dhabi, o jiu-jitsu é ensinado em todas as escolas e faculdades; para as forças armadas e policiais do país; e para a guarda principal de segurança do sheik e sua família real. Que pena que no Brasil nosso jiu-jitsu não é tão valorizado pela sociedade, órgãos governamentais, prefeituras, políticos e empresários”, observa Léo, que há anos mantém o projeto social Jiu-Jitsu Subindo o Morro e Descendo a Ladeira. “Com o projeto social, ajudamos a formar cidadãos do bem para a sociedade, pois ensina à criança o caminho do bem com o jiu-jitsu, e não vamos precisar, no futuro próximo, punir o adulto”, argumenta.

Nesta época de Natal, Léo Augusto está arrecadando quimonos para os alunos do projeto social, que hoje conta com 25 participantes. “O quanto as pessoas puderem ajudar será muito bem-vindo, pois muitos param de treinar porque não têm o quimono. Já cheguei a ter mais de 70 alunos no projeto social só em Palhoça, do Vila Nova, Pachecos, Barra do Aririú, Caminho Novo e outros bairros, mas por falta de apoio da Prefeitura e por não terem quimono para treinar, muitas crianças desistiram do sonho”, lamenta.



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