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A Polícia Civil de Palhoça está prestes a concluir as investigações envolvendo um homicídio que ocorreu no último dia 8 de agosto, em um supermercado situado na rodovia Evádio Paulo Broering, na Praia do Sonho. Na ocasião, um homem de 44 anos foi morto durante uma briga, após ser impedido de entrar no estabelecimento sem máscara e voltar ao local portando uma faca.
Registrada por volta das 19h, a ocorrência foi atendida pela Polícia Militar. Quando o homicídio foi apontado, o Instituto Geral de Perícias (IGP) foi acionado e as investigações passaram a ser conduzidas pela Polícia Civil.
Sobre o prosseguimento das investigações do processo envolvendo o homicídio, o advogado do mercado onde o crime ocorreu se pronunciou, afirmando que está sendo providenciada “a finalização dos exames periciais pelo IGP, para que o delegado proceda a conclusão do inquérito. Existe prazo, todavia eles não estão sendo cumpridos em decorrência da grande demanda de serviço no IGP”, aponta.
A equipe de jornalismo do jornal Palhocense tentou entrar em contato com o delegado responsável, mas não obteve retorno. No entanto, o espaço segue aberto para um pronunciamento.
O advogado que acompanha o caso revelou ainda mais detalhes. Isso porque o crime ocorreu nas imediações de um estabelecimento comercial. Mas, segundo a fonte, “a princípio não vejo a possibilidade de punição para o mercado, até porque ocorreu uma legítima defesa. De toda a forma, devemos esperar a conclusão do inquérito para sabermos se o entendimento do delegado será igual ao nosso”, finaliza.
O homicídio
Conforme informações do 16º Batalhão de Polícia Militar de Palhoça (16ºBPM), o homicídio ocorreu por volta das 19h30. A vítima teria se negado a utilizar máscara de proteção contra o coronavírus, o que é obrigatório para entrar em qualquer estabelecimento em Santa Catarina. Por conta disso, o homem de 44 anos revoltou-se e voltou ao local agressivo e portando uma faca, com a qual ameaçou clientes e funcionários do mercado. Foi quando um conflito iniciou.
Com isso, ele sofreu diversas agressões físicas, até que foi retirado do mercado por conhecidos e levado ao posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF). Contudo, ele estava com ferimentos na cabeça e chegou a receber apoio médico, mas não resistiu e acabou falecendo.
Momentos depois da confirmação do óbito, alguns populares retornaram ao local da briga, a fim de depredar o supermercado. O ponto comercial foi alvo de múltiplos disparos de arma fogo. As vidraças foram quebradas. Poucos dias depois, o local foi reformado.
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