A imagem registra o senhor Campolino Lostada, antigo morador da comunidade de Areias, na Barra do Aririú, cuidando de suas cabeças de gado e da criação de patos para a confecção do armim ou “arminho”, como diziam nossos antigos. O enfeite era usado na época, principalmente, pelas grandes fábricas de apetrechos e também pelas escolas de samba para confecção de fantasias para o Carnaval.
O armim foi uma importante fonte de renda de muitas famílias de Palhoça nos anos 1950 até os anos 1970. Muitas possuíam criação de patos para a produção da pluma. Outras ganhavam para torcer o armim, que era costurado em uma tira de pano e vendido em metro!
Já a criação de gado era principalmente para a produção do leite, que era vendido aos vizinhos em litros.