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“Gotas de água da chuva / Alegre arco-íris / Sobre a plantação / Gotas de água da chuva / Tão triste são lágrimas / Na inundação”. A letra genial de Guilherme Arantes, escrita em uma época em que os recursos hídricos ainda não eram um problema, ilustra muito bem o quão poderosa é a água. Nesta semana, aqui em Palhoça, ela é temida. Enquanto isso, em outras partes do Brasil e do globo, ela nunca foi tão desejada.
Sinais de um desequilíbrio que parece se agravar. Além disso, somos uma cidade no nível do mar e saber conviver com o fluxo das águas precisa estar no conhecimento coletivo palhocense.
A chuva trouxe com ela algumas discussões que queremos ampliar com você. Como estamos cuidando do nosso lixo? Como tem sido minha postura cidadã com os cuidados com a cidade? Como nosso governo municipal tem lidado com a ampliação e limpeza de galerias e córregos? O que têm feito os governos estadual e federal para buscar uma integração regional na solução desse problema das cheias, que é histórico e atinge todos os municípios ao nosso redor?
As cheias em Palhoça são, além de tudo, um problema social. Os menos favorecidos são os mais atingidos. Os riscos seguem do lado de quem tem menos e isso também nos alerta para o real interesse de achar soluções. Porque a solução não vai cair do céu, como as chuvas que ainda estão previstas até a próxima semana.
Publicado em 14/10/2021 - por Palhocense