Nota de esclarecimento
“Diferentemente do que foi divulgado na edição anterior, a Prefeitura Municipal de Palhoça, através da Fundação Municipal de Esportes, nunca se negou a apoiar custos relativos à equipe de voleibol. Tanto é que haverá, em breve, concurso público para a contratação de novos técnicos, dentre eles, da referida modalidade.
A citada reunião aconteceu com os pais, com o intuito de instruir e deixar claro os objetivos em termos de projeto e resultados esperados. Foi destacada a participação da fundação e da Associação de Voleibol - que atua como clube em diversas competições. E mesmo as competições de clube, sempre tiveram apoio e subsídio da fundação, pois sem o referido investimento não teríamos chegado entre as principais equipes do estado, como ocorreu nos últimos anos.
Esperamos contar com o entendimento da sociedade e agradecemos o espaço cedido pelo colunista, que reitera seu compromisso com a verdade. Colocamo-nos inteiramente à disposição para sanar eventuais dúvidas que possam vir a surgir”.
Prof. William Antonio Zanatta
A quarta ponte
Uma notícia, no mínimo, inusitada, veiculada no fim de semana na Capital, promete mexer diretamente com a vida do povo de Palhoça se realmente sair do papel. De acordo com informações, a Secretaria de Estado de Planejamento estaria analisando projeto para a construção de uma quarta ponte, que ligaria o bairro Tapera, na Capital, ao nosso município. Pela localização do mapa, o local mais próximo é o chamado “Pontal da Coroa Grande”, perto de onde desemboca o rio Cubatão, no Aririú da Formiga.
A ponte, que teria nove quilômetros de extensão, teria despertado o interesse de investidores internacionais, já que atenderia o terminal de cargas do Floripa Airport. O projeto está na mesa do governador Eduardo Pinho Moreira e prevê ainda a cobrança de pedágio de R$ 6 para a travessia.
Claro que isso ainda vai dar o que falar, já que o local em questão é uma área de manguezal e é claro que os órgãos ambientais vão liberar, pois sempre acabam liberando, mas o que é certo é que eu morro e não vejo a obra pronta. Mesmo assim, é interessante. Ainda mais interessante para Palhoça seria se essa ponte pudesse ser construída na Barra do Aririú, por exemplo.
Enquanto as águas rolam
Outra obra que está dando o que falar, principalmente em Paulo Lopes, é a de captação de água no Rio Cachoeira Sul, na divisa entre os municípios de Palhoça e Paulo Lopes, que pretende abastecer com água potável a Baixada do Maciambu, no Sul do nosso município. É que, embora a Prefeitura de Palhoça afirme que possui todas as licenças ambientais e que foi autorizada pela Prefeitura de Paulo Lopes, a vereadora Eliziani Santos de Oliveira (PMDB), que faz oposição ao prefeito de lá, está contestando essa autorização. É que, segundo ela, a questão não foi discutida com os moradores do seu município.
Enquanto isso, os moradores da Pinheira e região continuam esperando, coisa que fazem desde a época do Ronério, que foi quem iniciou a obra.
A Câmara Municipal tem novo vereador
Assumiu a cadeira do vereador Rodrigo Quintino (PSB), que se licenciou por motivo de saúde, o suplente Pastor Natércio de Souza (PSB).
Arame farpado
Para o vereador Bala, é uma falta de vergonha o que a empresa Autopista Litoral Sul, responsável pelo nosso trecho da BR-101, está fazendo em Palhoça. Para delimitar área da BR na rua Papa João Paulo VI, no Jardim Eucaliptos, a empresa colocou moirões com arame farpado, o que, segundo o vereador, é proibido, pois coloca em risco a integridade física dos usuários da BR. Só dando mesmo com um gato morto nos cornos, né?!
O que Dizem e Eu Não Afirmo...
QUE o prefeito Camilo podia matar dois coelhos com uma cajadada só: transformar o antigo prédio da Prefeitura na Casa da Cultura, como prometeu, e levar pra lá a biblioteca pública. Deixaria muita gente contente, pode ter certeza!
QUE o suplente de vereador pastor Natércio de Souza (PSB) já fez algo inédito na Câmara: botou todo mundo pra orar na sessão de segunda-feira!
QUE tem um vereador ensaiando para lançar uma bomba em Palhoça. Me perguntou se eu daria a notícia. Eu, ansioso, perguntei quando ele pretendia explodi-la.
QUE o secretário Nilson Espíndola pegou 60 dias de licença. Será que foi para esfriar a cabeça ou preparar sua eleição para deputado?
Publicado em 22/03/2018 - por Joao Jose da Silva